O Sindicato das Empresas de Transporte Escolar do Rio de janeiro sempre lutou para que a Secretaria de Transporte fiscalizasse com mais rigor o transporte escolar. Com a posse do novo governo e seu “choque de ordem”, o aumento da fiscalização veio acompanhado do total despreparo das equipes de rua que agiram covardemente contra empresas e autônomos, lacrando veículos até mesmo por falta de documentos, que embora protocolados, demoram cerca de 90 dias para serem emtidos pela SMTR. Tal situação chamou a atenção de nossa diretoria quando identificamos que até mesmo os veículos em operação (com crianças transportadas) eram parados, fiscalizados e em um dos casos, após identificar a simples falta de um documento todas as crianças foram desembarcadas do veículo e embarcadas em um táxi. Convivendo com tamanha covardia e despreparo, procuramos a SEOP juntamente com o Sr. Jorge Ney, líder dos autônomos no Rio de Janeiro, afim de somarmos forças para combater tamanho desrespeito com aqueles que passam suas vidas transportando crianças em nossa cidade. E os pratas? Estes continuam circulando livremente, colocando em risco a vida de crianças e sociedade em geral. Após inúmeros encontros e reuniões com SMTR e SEOP, o transportador escolar pode tirar o cartão CIAT direto no Guerenguê, tendo a SMTR que liberar no mesmo dia o documento final, colocando fim aos protocolos. Aqueles que ainda possuem protocolos e estão aguardando a liberação do cartão devem apresentá-los no momento da fiscalização. Conseguimos também a possibilidade de atualização no nosso decreto. Uma advogada contratada pelo SINTERJ já está trabalhando na sua alteração juntamente com integrantes da categoria.